Se expressar
Yoshida tinha prosopagnosia (cegueira facial). Por conta disso ele não conseguia reconhecer as pessoas pelo seu rosto. Ele não conseguia reconhecer nem mesmo seus parentes e amigos.
Yoshida tinha um hobby, a fotografia. Para ele, a fotografia era uma forma de expressão das pessoas, de mostrar o mundo que elas viam. Yoshida não tinha um modelo fixo de fotos, ele tirava fotografava coisas variadas, no entanto, o que ele mais gostava era de fotografar pessoas. Como ele tinha cegueira facial, ele sempre botava um blor nos rostos das pessoas. Assim o rosto não era o mais importante na foto. Quanto ele como as outras pessoas veriam as fotos da mesma maneira.
No entanto, para Yoshida aquilo não bastava.
Assim ele teve uma ideia. Começou a contratar prostitutas para ir a sua residência, quando elas chegavam, ele as oferecia bebida, que estava drogada com um sonífero. Quando as moças finalmente adormeciam, ele pegava um grande pedaço de pedra e esmagava o rosto delas até ficar irreconhecível. Assim que terminava, ele pegava a sua câmera, assim mesmo, sem limpar nada, com o cômodo repleto de sangue e pedaços da cabeça das vítimas, espalhados por todo canto, ele começava a tirar foto das moças.
Isso sim! Isso sim era perfeito! Com os rostos totalmente desfigurados, ele conseguia ver com perfeição tudo o que sobrou. Cada detalhe. Aquilo sim era arte!
Nota:
Lembrando que isso e uma história inventada e que nenhuma pessoa com prosopagnosia ira cometer tal ato, aliás, nenhum sujeito “comum”. Lembrando que a maioria das minhas histórias são de terror e nada disso aconteceriam na realidade, aliás, nenhuma das coisas que acontecem nas ficções dariam explicação para os personagens fazerem o que fazem. Nenhum dos desses personagens tem um pingo de saúde mental.
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