Retribuição


Pessoas são inúteis, por isso faço o que faço. Eu poderia ficar aqui duzentas horas falando sobre o mal do ser humano, porém, julgo que todos nós já sabemos. Todos diferem, mas temos a mesma essência, o mal. Não aprendi sobre o mal das pessoas apenas olhando os humanos ao meu redor, aprendi sobre esse mal comigo.


Nunca tive empatia com ninguém, principalmente mulheres, esses seres desprezíveis que não deviam fazer mais nada do que obedecer e serem fodidas. Sou o que chamam de psicopata, mesmo acreditando que, no fundo, do fundo, do fundo de todos os humanos, eles são assim, só que uns mais do que outros.


Sempre tive esse ódio pelas mulheres, e se alguma não fizesse o mínimo, por que elas iam viver? Por isso eu as matei. Também tiveram algumas que matei pelo puro prazer de matar, aliás, elas estão aqui para me satisfazer.


Estava tudo indo bem com essa minha vida, em meu porão, vários corpos de mulheres mortas e desfiguradas, às vezes falecidas, elas são melhores para foder, elas não reclamam, mesmo que eu ame ouvir os segredos de pavor, isso faz o meu pau ficar duro.


As aparências enganam, todos sabemos disso. Como a polícia me pegaria? Pela minha aparência, pareço ser um nerdola que nunca encostou em uma mulher. A pessoa que tira as melhores notas da escola.


Um dia, conheci uma mulher em um bar, e ela me levou para casa, já que estava muito bêbada, quando chegamos na residência começamos a tranzar, no meio do ato, comecei a enforcar até que ela desmaiasse, e isso não foi muito difícil. Ela ainda não estava morta, isso eu iria fazer logo em seguida. Fui à cozinha e peguei uma faca, percebi haver sinais de que mais alguém morava na casa, mas provavelmente essa pessoa, não estava em casa no momento.


Fui rapidamente para o quarto para dar início na próxima etapa, porém, antes de eu meter uma faca nos olhos da mulher, alguém segurou a minha mão. Virei para trás rapidamente e vi um homem, alto e forte, com cabelos castanhos e curtos, e olhos que mesmo no escuro, brilhavam como se fosse um demônio. Mesmo naquela situação, percebi que o rapaz tinha uma aparência, igual a da mulher, talvez fossem irmãos.


Ele me jogou rapidamente no chão.


“O que você ia fazer com a minha irmã.” Ele pronunciou com raiva.


Antes mesmo que eu pudesse responder, ele começou a pisar fortemente em cima da minha cabeça, várias e várias vezes. Logo em seguida ele pegou pelo meu pescoço e começou a me arrastar pelos corredores me levando em direção com o que parecia o porão da casa.


Lá ele me agarrou e começou a despesa, pegou apenas o seu pau e botou por fora da roupa e sem qualquer aviso ele meteu com força aquele pênis enorme, que era uma quatro vezes maior do que o meu. Aquele troço enorme, passou rasgando meu anus com tanta força que era como se ele fosse arrombado.


“Você gosta de fazer isso com mulheres indefesas? Gosta? Gosta?” Ele falou enquanto mexia o pau com dificuldade dentro de mim.


“AAHh… AAhh. P-para.” Porém, os meus gritos apertados não foram ouvidos. Quando mais e mais ele enfiava aquele pau dentro de mim, mas ele ardia, depois de um tempo senti só que parecia ser sangue misturado com esperma.


Ele continuou a fazer isso e mesmo após eu desmaiar.


Acordei no mesmo local, ele estava todo manchado de sangue, esperma, saliva. Quando percebi que aquelas coisas eram minhas comecei a vomitar.


Ouviu passos descendo as escadas.


“Você já acordou vadiazinha? Gostou de ser fodido como uma cadela?” Eu ainda sentia aquela dor por dentro e fora de mim, eu estava cheio de cortes, hematomas, chupões e sujeira por todo o corpo.


Mesmo vendo o estado do porão, ele puxou uma cadeira e sentou em uma mesa.


“Sabe, aqui também é o meu escritório em casa” ele disse isso dando uma leve risada no final.


Como alguém conseguia trabalhar nisso??


O meu corpo doía tanto que mal conseguia me mexer. Enquanto estava jogado no chão percebi uma caixa de ferramentas, e perto dela vi um martelo. Me arrastei com cuidado, mesmo com dificuldade.


Assim que consegui pegá-lo, levantei e estava pronto para esmagar os miolos daquele maldito, porém, ele reagiu pegando o meu pulso e apertando com força, que chegou a quebrá-lo.


Gritei de dor


“O que está pensando em fazer?” Ele falou.


“Vadias como você devém ser repreendidas." Ele disse pegando o martelo e batendo nos meus dedos da mesma mão que ele tinha quebrado, até os ossos serem triturados.


Gritei e chorei de tanto dor.


Enquanto as minhas lágrimas saiam de meu corpo, o homem me deu um beijo, depois lambeu a minha bochecha.


Desculpa, querida, se você não tentar fazer isso novamente, talvez pegarei um pouco mais leve da próxima vez. Você me entende né? Pessoas que ficam tentando escapar são um pé no saco.


Já não sei quantos dias que estou aqui, tenho sofrido diariamente, ele usa o meu corpo frágil todos os dias, antes que as feridas sejam curadas, ele faz outras. Eu também não me rendi, um dia enquanto ele me beijava mordia a sua língua até sair sangue, ele rapidamente ficou com raiva e me espancou, pegou os meus lábios e mordeu, com tanta força que pensei que iria arrancar um pedaço.


Também descobri o seu nome Amber


Eu preciso sair daqui, o mais rápido possível, e morte não é uma opção. Agora estou parecendo com aquelas putas que matei, mas eu não sou igual a elas, sou superior, mesmo agora estando em um porão. Vou sair daqui e depois, matar e estuprar umas quinze garotinhas de 7 anos, preciso obter a pureza delas.

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